quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Sem Barriga, no Paraíso

Abdômen de babar
A gente passa o ano inteiro querendo uma barriga retinha. Mas quando o verão chega... esse desejo se transforma em necessidade urgentíssima. Se até o mês passado a celulite roubava o nosso sono, agora o abdômen saliente é o pesadelo da vez. Como mulher de NOVA que você é, não vai deixar que essa pedra no caminho role para a areia e atrapalhe o seu verão. Com as informações quentíssimas dos nossos especialistas, vai ser possível murchar essa intrometida e fazer do seu — lindo — umbigo o centro das atenções.

Suco esvazia-pochete
A retenção de líquidos faz a barriga ganhar uma saliência indiscreta. Para evitar essa visita não grata, experimente tomar de 3 a 4 copos (100 ml) de suco de uva orgânica por dia, sobretudo naquele período em que você costuma ficar mais inchada. Essa fruta é rica em flavonóides, antioxidantes que fortalecem os vasos linfáticos. Quando eles estão enfraquecidos, não conseguem eliminar bem as toxinas nem drenar os líquidos.

Os sossega-insulina

Tática tiro e queda para se livrar dos pneuzinhos é rechear o cardápio com alimentos que fazem a insulina ser liberada lentamente. Isso diminui as chances de seu abdômen ganhar camadas extras de gordura. Fazem parte dessa categoria: maçã, damasco, brócolis, couve-de-bruxelas, cereja, espinafre, abobrinha, cogumelo e quinua. Consuma-os várias vezes ao dia em pequenas porções. Aliás, comer de três em três horas também evita o acúmulo de gordura na barriga.

Azeite antibarriga
A Associação Americana de Diabetes publicou em seu jornal Diabetes Care que as dietas com maior teor de gorduras monoinsaturadas, presentes no azeite, levam a um menor estímulo da produção e secreção da insulina. "Com isso, diminuem as chances de haver depósito de gordura no abdômen", diz a endocrinologista Cláudia Cozer. Lembre-se, no entanto, de que essa iguaria é rica em calorias — 9 por grama. Uma dica é usá-la para regar a salada, pincelar sobre o pão no lugar da manteiga e da margarina e dar um toque nos pratos feitos com peixes, verduras, legumes.

O "G" da questão

Por quê? Por quê? Por que os quilos extras teimam em se acumular bem na cintura? Pois os cientistas descobriram o "g" da questão. Existe uma relação direta entre a gordura abdominal e a insulina, hormônio cuja função é regular a entrada de glicose no sangue. A endocrinologista Cláudia Cozer explica que o consumo excessivo de alimentos ricos em carboidratos simples e açúcares, como pão branco, macarrão, bolachas, biscoitos, batata e doces em geral, faz a produção e a secreção de insulina crescerem. Resultado: aumento do apetite e do depósito de gordura bem ali, no abdômen. Por isso, para fazer a barriga diminuir, é fundamental prestar atenção no que você coloca no prato. Sim, senhora, fazendo as escolhas certas, você não apenas vai emagrecer como vai perder medidas no lugar onde mais interessa!

Levedura e vitamina C contra flacidez
Você está precisando dar uma esticada na pele da barriga? Alguns alimentos também ajudam a tratar esse problema. A levedura de cerveja, por exemplo, em pó ou granulada, é rica em nutrientes como cobre e selênio — fortíssimo no quesito antiflacidez. Como é preciso apenas uma pequena quantidade diária, o truque é salpicar a levedura no mix de oleaginosas, no mamão do café-da-manhã e até na sopa. A vitamina C (abacaxi, laranja, kiwi) também é um elemento importante na construção do colágeno (que atua na sustentação da pele), assim como o magnésio (presente na alfafa). Quer turbinar a ação firmante? Então, faça este suco e beba sempre que possível: bata no liquidificador 1 rodela grande de abacaxi com 2 folhas de hortelã e um punhado de alfafa.

Lanchinho sem peso (nem na consciência)
Aquela fome do final da tarde é um perigo para a sua circunferência abdominal. Em vez de sucumbir a uma empadinha ou a um chocolate, invista em um mix feito com duas castanhas-do-pará, de cinco a seis amêndoas e um punhado de sementes de girassol, ricos em zinco e selênio. Segundo a nutricionista Sheila Mustafá, esses minerais ajudam na eliminação de toxinas, como corantes (de gelatinas coloridas e sucos artificiais) e metais pesados (de peixes e verduras contaminados), que incham o abdômen.

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