domingo, 20 de janeiro de 2008

Bebés e Crianças

Alimentação Infantil Equilibrada



Nos dias que correm muitas são as preocupações dos pais e educadores com a alimentação das crianças. Os avanços da medicina e o aumento dos conhecimentos sobre nutrição humana levaram à constatação de que as crianças não têm o metabolismo de um adulto, pelo que a sua alimentação deverá ser feita em função da sua idade e necessidades específicas nesse dado momento.
As crianças são todas diferentes e os seus hábitos alimentares variam muito em função da idade, estados de espírito, saúde, épocas do ano, etc. Para muitos pais a hora da refeição é algo de problemático, seja porque os seus filho se recusam a comer determinados alimentos, seja porque tendem a comer de mais.
O Comezainas está solidário com os pais e educadores e por isso dedica este Destaque do Mês às crianças. Ao longo dos links que se seguem tentamos sistematizar alguns conselhos relativos à alimentação dos mais pequenos, com especial ênfase nos problemas alimentares e fundamentos para uma correcta dieta alimentar infantil. Finalmente, preparamos uma festa para crianças, sem esquecer algumas receitas que farão as delícias dos mais pequenos.

Quantidade não significa Qualidade


Ao contrário do que é comum pensar-se, comer muito não é sinónimo de comer bem, e uma criança gordinha, embora possa parecer saudável, pode não estar a fazer uma alimentação equilibrada, o que lhe trará problemas no futuro.
Os pais e educadores devem estabelecer a disciplina nas refeições, quer em termos de horários, locais ou dos próprios hábitos alimentares das crianças. Lembre-se: da alimentação do seu filho em criança dependerão, muito provavelmente, os seus hábitos alimentares no futuro.



Mãe, tenho fome!

A criança não deve estar constantemente a comer fora das refeições, sobretudo se for guloseimas. Algumas crianças tendem a queixar-se constantemente de fome e, muitas vezes os pais cedem quando o não deveriam fazer. Se o seu filho pedir constantemente comida fora das refeições, faça o possível por dar-lhe líquidos em vez de sólidos, sobretudo água. Contudo, a vontade constante de comer manifestada pelas crianças pode não advir apenas de maus hábitos alimentares e sim de reais questões de saúde (lombrigas, por exemplo) pelo que, se o problema persistir, é aconselhável consultar um médico.


Uma refeição equilibrada

Em termos gerais, uma refeição principal equilibrada deverá ser composta por uma parte maior de hidratos de carbono com amido (arroz, massa e cuscuz ou batata, feijão e ervilhas), acompanhada de uma parte menor de alimentos proteicos (carne, aves, peixe, ovos ou feijão). O consumo de gorduras devem ser feito em quantidades mínimas.

Cada Alimento a seu Tempo




Uma criança que recuse determinado tipo de alimento pode não estar apenas a fazer birra ou a ser esquisita. De facto, a introdução dos variados tipos de alimentos na dieta alimentar das crianças deve ser feita de forma gradual, espaçada e tendo em conta que uma criança não tem a capacidade de digerir o mesmo tipo de alimentos que de um adulto. Sempre que pretender dar pela primeira vez um determinado alimento à criança, dê-lho a provar com uma colher pequena ou com o dedo. Se a criança gostar, dê-lhe mais, até que, por fim, possa apresentar o prato completo.

Fonte:comezainas.clix.pt

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